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sexta-feira, abril 30, 2010

Não pretendo deixar o amor, não pretendo só pensar nele.

De repente eu me encontro achando tudo que antes me agradava fútil, dispensável. As músicas, os filmes, os sentimentos. Não é de se assustar que os gostos mudem, e que reneguemos o passado, o qual julgamos idiota quando comparado ao presente. O que não acho normal, e teimo em (tentar) não aceitar, é que hoje, estando tão perto do sentimento que eu tanto cobiçava, o julgo fútil. Vejo as pessoas que estão - aparentemente - bem sucedidas na vida. Não enxergo nelas o amor. Será que elas pensam nisso? Será que estão pensando em alguém, sorrindo por lembranças, sonhando acordados? Será que estão amando? Pensando assim, me acho idiota por que é assim que me sinto. Sonho acordada, conto os minutos, não me importo com muito além desse sentimento. Isso é certo? Desejo o sucesso, mas para isso terei que deixar de lado o amor? Não é bem isso que pretendo. Afinal, eu preciso pretender algo? Deixe a vida me levar...

quarta-feira, abril 28, 2010

Somente talvez.

Você, sempre tão seguro e protetor, parece não saber ou não entender o que se passa na minha cabeça. Ou finge. Não finge com o propósito de ingnorar minhas dúvidas, finge com o propósito de dar a elas uma certeza, ainda que indiretamente. E boba sou eu, que procuro um modo de expo-las a você, sem perceber que você as conhece tão bem. Tão bem que finge estar tudo bem, porque esse é seu desejo. Nosso desejo. E você procura então curar meios anseios com gestos, ao invés de palavras que talvez não significassem tanto. Talvez uma conversa séria não tivesse resolvido isso. Talvez estivéssemos agora desistido, ao invés de continuar tentando caminhar mesmo deficientes. Talvez. 

sábado, abril 03, 2010

How to say I love you

 
"I know that you might change my life."

Reflections of a Skyline


Depois de ver isso, acho que dispenso qualquer comentário.